Hoje, a Brigada Verde procedeu à limpeza do jardim e arredores da escola. Os alunos foram sensibilizados para a preservação do meio ambiente e prometeram continuar a trabalhar em prol de uma "Escola Verde".
quarta-feira, 18 de abril de 2012
BRIGADA VERDE EM AÇÃO
Hoje, a Brigada Verde procedeu à limpeza do jardim e arredores da escola. Os alunos foram sensibilizados para a preservação do meio ambiente e prometeram continuar a trabalhar em prol de uma "Escola Verde".
segunda-feira, 16 de abril de 2012
LEITURA DOS MEDIDORES DA ÁGUA E DA LUZ
Hoje, foi a vez da turma do 3.º ano proceder à leitura e registo dos valores do consumo da água e da luz. Assim, sob a orientação da coordenadora do Programa, meteram "mãos à obra", sendo que foram apurados os seguintes valores:
ÁGUA: 5771,6 m3.
LUZ: 260049 kWh.
sexta-feira, 23 de março de 2012
PÁSCOA FELIZ!
CONCURSO «GERAÇÃO DEPOSITRÃO»
A nossa escola aderiu ao Concurso «Geração Depositrão», sendo que a data limite para o envio do trabalho era hoje, dia 23 de março.
Assim, foi enviada a memória descritiva do projeto bem como as fotos alusivas às diferentes etapas do trabalho.
Para visualizar as fotos clique em PLAY.
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quinta-feira, 22 de março de 2012
DIA MUNDIAL DA ÁGUA
Hoje, dia 22 de março, a nossa escola comemorou o Dia Mundial da Água com a presença do escritor António Castro que nos apresentou o seu livro «Água-Passaporte para a Vida».
Para visualizar as fotos clique em PLAY.
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quarta-feira, 21 de março de 2012
DIA MUNDIAL DA POESIA
Hoje, dia 21 de março, comemora-se o Dia Mundial da Poesia.
O Conselho Eco-Escolas presenteia a Comunidade Educativa com este lindo poema de António Gedeão.
Pedra Filosofal
Eles não sabem que o sonho
É uma constante da vida
tão concreta e definida
como outra coisa qualquer,
como esta pedra cinzenta
em que me sento e descanso
como este ribeiro manso
em serenos sobressaltos,
como estes pinheiros altos
que em verde e oiro se agitam,
como estas aves que gritam
em bebedeiras de azul.
Eles não sabem que o sonho
é vinho, é espuma, é fermento
bichinho álacre e sedento,
de focinho pontiagudo,
que fossa através de tudo
num perpétuo movimento.
Eles não sabem que o sonho
é tela, é cor, é pincel,
base, fuste, capitel,
arco em ogiva, vitral,
pináculo de catedral,
contraponto, sinfonia,
máscara grega, magia,
que é retorta de alquimista,
mapa do mundo distante,
rosa dos ventos, Infante,
caravela quinhenhista,
que é cabo da Boa Esperança,
ouro, canela, marfim,
florete, passo de dança,
Colombina e Arlequim,
passarola voadora,
pára-raios, locomotiva,
barco de proa festiva,
alto-forno, geradora,
cisão de átomo, radar,
ultra-som, televisão,
desembarque em foguetão
na superfície lunar.
Eles não sabem, nem sonham,
que o sonho comanda a vida.
Que sempre que o homem sonha
o mundo pula e avança
como bola colorida
entre as mãos de uma criança.
Eles não sabem que o sonho
É uma constante da vida
tão concreta e definida
como outra coisa qualquer,
como esta pedra cinzenta
em que me sento e descanso
como este ribeiro manso
em serenos sobressaltos,
como estes pinheiros altos
que em verde e oiro se agitam,
como estas aves que gritam
em bebedeiras de azul.
Eles não sabem que o sonho
é vinho, é espuma, é fermento
bichinho álacre e sedento,
de focinho pontiagudo,
que fossa através de tudo
num perpétuo movimento.
Eles não sabem que o sonho
é tela, é cor, é pincel,
base, fuste, capitel,
arco em ogiva, vitral,
pináculo de catedral,
contraponto, sinfonia,
máscara grega, magia,
que é retorta de alquimista,
mapa do mundo distante,
rosa dos ventos, Infante,
caravela quinhenhista,
que é cabo da Boa Esperança,
ouro, canela, marfim,
florete, passo de dança,
Colombina e Arlequim,
passarola voadora,
pára-raios, locomotiva,
barco de proa festiva,
alto-forno, geradora,
cisão de átomo, radar,
ultra-som, televisão,
desembarque em foguetão
na superfície lunar.
Eles não sabem, nem sonham,
que o sonho comanda a vida.
Que sempre que o homem sonha
o mundo pula e avança
como bola colorida
entre as mãos de uma criança.
António Gedeão, Poesias completas
terça-feira, 20 de março de 2012
CHEGOU A PRIMAVERA!
A primavera começa hoje e termina no dia 21 de junho.
POEMA
Quando tornar a vir a primavera
Talvez já não me encontre no Mundo.
Gostava agora de poder julgar que a primavera é gente.
Para poder supor que ela choraria,
Vendo que perdera o seu único amigo.
Mas a Primavera nem sequer é uma cousa:
É uma maneira de dizer.
Nem mesmo as flores tornam, ou as folhas verdes.
Há novas flores, novas folhas verdes.
Há outros dias suaves.
Nada torna, nada se repete, porque tudo é real.
Alberto Caeiro
Segue-se o Painel Eco-Escolas. Para visualizar as fotos, clique em PLAY.
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